O projeto beneficia diretamente servidores públicos efetivos,
efetivados e estáveis dos Poderes Executivos e Legislativos do município;
pessoa jurídica, destinada à Escola de ensino em todos os níveis; pessoa
jurídica destina a Hospital e Clinica de Saúde; paciente em tratamento de saúde
com utilização de equipamento clínico e/ou hospitalar instalado em sua
residência.
Na justificativa o vereador Tarso Magno, diz que “verifica-se, sem
muito esforço, uma verdadeira injustiça, sendo essa uma cobrança exorbitante,
haja vista que na prática é uma verdadeira extorsão ao contribuinte”.
O vereador finaliza dizendo que o projeto cria uma isenção
subjetiva e de insignificante impacto sobre o orçamento municipal, porém, de
forte significado social para essas pessoas que são efetivamente merecedoras.
A lei está em vigor desde ontem, data da sua promulgação.
Maturidade
política
É importante destacar na aprovação e promulgação deste projeto a
maturidade política com que se comportaram os poderes legislativo e executivo.
Todos sabem que o vereador Tarso Magno tem feito oposição ferrenha ao prefeito
Manoel Santana. Mas, nesse caso, o que se percebe é que as diferenças foram
colocadas de lado e prevaleceu o benefício para a população. Isso deixa para
população a clara mensagem que ela ainda é prioridade.
Mas, um ponto que considero passível de discussão é a isenção para
as escolas, clinicas e hospitais de quaisquer níveis. Isso deve englobar
escolas, hospitais e clínicas particulares. E ai, é importante saber se os
mesmos repassarão essa redução nos custos para os clientes e/ou pacientes. Esses
estabelecimentos visam lucro e, com certeza, esse é um custo embutido no valor
do serviço prestado.
A outra coisa que não ficou clara é se essa redução na arrecadação
recairá sobre os continuam pagando. Caso seja esse o caso é importante
repensar. Mas, se o poder público assumir a despesa, tudo bem. É claro que se
esse for o caso a prefeitura já deve ter calculado o impacto do valor deixado
de arrecadar.gora,
dúvidas a parte, uma coisa é certa, essa é uma iniciativa valida e passível de
elogios para ambos os poderes.
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