Entre os partidos mais fortes estão o PSDB que sairá com Marcos Cals; o DEM que anunciou a candidatura de Moroni Torgan; o PCdoB que apresentou o nome de Inácio Arruda; o PT com Elmano de Freitas; o PSB com Roberto Cláudio e o PDT com Heitor Férrer.
Nos que correm por fora estão o PRTB com o professor Valdeci Cunha; o PSTU com o nome de Francisco Gonzag; o PSOL com Renato Roseno; e o PPL André Ramos.
Implosão geral
Na verdade, o que fica dessa pré-campanha na capital é que ninguém se entendeu. Todas as possíveis alianças foram desfeitas e todo mundo sonha com passagem para o segundo turno, onde tudo será decidido. Chega a parecer combinado.
Se avaliarmos as possíveis alianças, veremos que PSDB e DEM, aliados de todas as horas, acabaram se dividindo. O mesmo aconteceu com PSOL e PSTU e a mais comentada e especulada de todas, a aliança PT e PSB. Todos se enfraquecem um pouco. Dentro das suas perspectivas de candidaturas próprias ficaram o PDT de Heitor Férrer e o PCdoB de Inácio Arruda.
Entre os grandes, o mais fragilizado findou sendo o PCdoB. Inácio sai com uma candidatura solitária e só terá 50 segundo de propaganda. Além disso, apesar do partido contar com uma militância fiel, não a tem em grande número. Vai ter que rezar muito para estar no segundo turno.
Agora, para efeito de curiosidade, somente Inácio e Roberto Claudio, são filhos de Fortaleza. Teremos na disputa filhos do Pio Grande do Sul, Maranhão, São Paulo, Rio Grande do Norte e Pernambuco, além de outras cidades do interior cearense. Mas isso é bom e mostra que Fortaleza é uma cidade acolhedora.
Certo mesmo, sobre a situação da capital é que são dez, mas apenas dois chegarão ao segundo turno, ou reta final, e aí é salve-se quem puder. A expectativa é que todas as alianças desfeitas agora, se refaçam no segundo turno. Vamos esperar!
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