O presidenciável Eduardo Campos (PSB) deve receber no
próximo sábado, dia 31 de maio, os títulos de cidadão dos municípios de
Barbalha, às 18h30, e Juazeiro do Norte, às 20h30. Além de Eduardo Campos, a
Câmara de Juazeiro deve entregar o mesmo título ao Senador Eunício Oliveira
(PMDB), pré-candidato ao governo do Estado.
A agenda do presidenciável inclui ainda visitas ao
município de Araripe, cidade natal do seu avô, também, ex-governador de
Pernambuco, Miguel Arraes. No município o presidenciável assiste, a partir das
17 horas, apresentações culturais no Teatro Miguel Arraes.
No domingo, 01 de junho, pela manhã, Eduardo Campos
fará visitas ao Hospital Filantrópico São Vicente de Paulo (Barbalha) e a Estátua
do Padre Cícero (Juazeiro). Ainda pela manhã, às 10h30, Eduardo inaugura a
sede do diretório municipal do PSB de Crato, recebendo em seguida, na Associação
Comercial, a imprensa para uma entrevista coletiva.
Eduardo Campos deve encerrar sua agenda no
Cariri, com a participação na festa do Pau da Bandeira, de Santo Antônio, a
partir das 14h30. O presidente nacional do PSB será acompanhado pelas
lideranças do PSB, PPS, PPL, PHS e PRP, além da Rede Solidariedade, aliados
nacionalmente ao projeto de Eduardo Campos. Do Ceará, devem acompanhar as visitas, a pré-candidata do partido ao Governo do Estado,
Nicolle Barbosa, a
pré-candidata ao Senado, Geovana Cartaxo, o presidente do PSB-CE,
Sergio Novais, e a deputada estadual Eliane
Novais.
Polêmica em Barbalha
A polêmica, antecipada, da visita do presidenciável,
ficou por conta da solenidade de entrega do titulo de cidadão em Barbalha. A sessão
solene quase foi cancelada pela Câmara Municipal, durante a sessão da última
segunda-feira, 26 de maio. O vereador líder do prefeito, Aurino Preu (PP),
pediu o adiamento da solenidade por entender que o presidenciável estaria se
beneficiando politicamente do momento.
A discussão quase gerou mau estar entre a base aliada e
a oposição. O vereador Rildo Teles (PSL) disse estar envergonhado com a postura
do líder, argumentando que o momento da discussão já havia passado. “O
regimento é claro, quem escolhe o dia e a hora da entrega é o homenageado. Essa
discussão não tem sentido, além de ser uma falta de respeito,” disse Rildo.
O vereador Rildo creditou a ação base, como sendo
orquestrada pelo próprio prefeito que, segundo avaliou, não quer ficar em
situação difícil com o governador, inimigo declarado de Eduardo Campos nem,
tampouco, com o PT da presidenta Dilma Rousseff.
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