Na última semana, a
candidata do PSB, Marina Silva, sofreu um verdadeiro ataque pelas campanhas dos
candidatos Aécio Neves (PSDB) e Dilma Rousseff (PT). Foram programas inteiros
destinados a criticas a conduta e ao programa de governo da candidata socialista.
No programa tucano,
Aécio Neves bateu falou sobre a aproximação de Marina com o projeto em curso no
Brasil. O candidato destacou o mensalão petista que, segundo ele, Marina não
fez nada para combater e, sequer, se manifestou com relação às denúncias. Na
época, Marina era ministra do Meio Ambiente do governo Lula.
Já o programa petista
criticou o programa de governo de Marina que, segundo Dilma, não vai priorizar
o desenvolvimento da Petrobras, deixando de lado conquistas como a descoberta
do Pré-Sal. Para a petista, a proposta de Marina deixará um legado de milhões
de desempregados da indústria naval.
O porquê dos ataques
Na verdade, o que se
consumava como “favas contadas”, falo da ida de Dilma e Aécio para o segundo
turno das eleições presidenciais, acabou se tornando um pesadelo para ambos
depois da morte do, então candidato do PSB, Eduardo Campos.
Dilma que liderava com
folga o primeiro turno e tinha assegurado, segundo pesquisas, um segundo turno
tranquilo ao enfrentar o tucano, agora se vê ameaçada com a possibilidade de
ficar atrás no primeiro turno e, também, segundo recentes pesquisas, sofrer uma
derrota contundente no segundo turno.
Já tucano Aécio, briga,
pelo menos, para ir ao segundo turno; tenta respirar. Ele tinha um segundo
turno garantido, arriscando uma virada fenomenal. Agora, o que consegue ver é a
polarização entre Dilma e Marina. No quadro atual, o tucano fica fora da
disputa. Ou seja, um tenta se manter vivo, caso de Aécio, e a outra vislumbra o
que parecia impossível: perder a eleição.
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