Cerca de
4 mil trabalhadores, em atividades na obra do Cinturão das Águas no Cariri,
foram demitidos na última semana. Com as demissões, as obras dos trechos dos
lotes de 1 a 5, acabou sendo paralisada. Para o Sindicato dos Trabalhadores nas
Indústrias da Construção de Estradas, Pavimentação e Obras de Terraplenagem
(Sintepav), as demissões colocou em cheque as ações estratégicas do Governo do
Estado para o enfrentamento da seca. Os trabalhadores reclamam de atrasos no
fechamento das contas, relacionadas aos direitos trabalhistas. A empresa
responsável pela obra e autora das demissões, diz que está sem receber a quatro
meses.
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