A paralisação dos municípios cearenses prometida
para o dia 31 de julho, não surtiu o efeito desejado. Com raras exceções a paralisação
passou despercebida pelas populações dos municípios. Apesar do grande apoio dos
quase 100 prefeitos, presentes a reunião do dia 28 de julho, na prática os
gestores fizeram pouco ou quase nada para o sucesso do movimento.
Para o fraco desempenho da paralisação contribuíram
fatores como o adiamento e a diminuição de três para apenas um dia. A direção
da Aprece resolveu investir na paralisação geral e a decisão deu combustível às
oposições locais para desgastar os gestores e não o governo federal.
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