Em fins de 2014 o
ex-ministro tucano José Gregori falou à imprensa sobre dívidas da campanha
presidencial do, então candidato, Aécio Neves (PSDB-MG), falando e se
apresentando como tesoureiro. Chama a atenção, porém, que seu nome sequer
apareça na prestação de contas oficial, apresentada pelo PSDB ao TSE.
Quem está registrado como
administrador financeiro, popularmente chamado de tesoureiro, é Frederico
Pacheco de Medeiros, primo de Aécio Neves, que até janeiro de 2015 foi diretor
de Gestão Empresarial da Cemig.
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