As informações
de que o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e familiares
possuem contas na Suíça, deram início ao movimento por uma saída jurídica para
afastar o parlamentar do cargo. Seis parlamentares, juristas e magistrados
aposentados, tiveram um encontro reservado com ministros do Supremo Tribunal
Federal (STF) para falar sobre o assunto.
A informação é de que não houve uma menção de Janot no sentido de fazer a inclusão desta sugestão no seu texto. Ao mesmo tempo, o procurador-geral, conhecido pelo estilo discreto, ficou de analisar a situação de Cunha e a possibilidade. O mesmo aconteceu com os ministros do STF, que apesar de destacarem que possuem opiniões pessoais nesse sentido, consideram o entendimento do colegiado do tribunal sobre a questão uma missão complicada.
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