O prefeito de Juazeiro do Norte, Raimundo Macedo (PMDB), enfrenta neste
ano de 2016 a quarta greve de servidores em quatro anos de mandato. Desta vez a
paralisação pode ter um agravante, há a ameaça de uma paralisação geral.
Já estão de braços cruzados os servidores da Guarda Municipal, Agentes
Comunitários de Endemias, Agentes Comunitários de Saúde, setor de Finanças,
além da Educação e Meio Ambiente. Várias outras categorias estudam a
possibilidade de paralisar suas atividades.
Os servidores rejeitaram a proposta da administração municipal, fixada
em 7%, e fizeram uma contraproposta de 10,67%. A Assembleia que manteve a
paralisação aconteceu na tarde da terça-feira (5), no auditório do Colégio
Salesiano.
O prefeito Raimundo Macedo, o procurador do geral do município, João
Victor Granjeiro, e representantes do SISEMJUN (Sindicato dos Servidores
Públicos do Município de Juazeiro do Norte) debateram a questão, mas se chegou
a um acordo.
A proposta inicial dos servidores estava em 12,5% de reajuste, mas a proposta acabou caindo por impedimento na Lei Eleitoral. A lei proíbe reajuste superior ao índice inflacionário referente ao ano anterior, 180 dias antes da eleição. O prazo para que o gestor pudesse efetuar reajuste com ganho real se encerrou nesta terça-feira (5).
A Prefeitura entrou com ação na justiça pedindo a ilegalidade da greve, mesmo antes de estabelecer a negociação. Enquanto a gestão espera pelo parecer da justiça e a negociação com o sindicato não avança, os servidores continuam a paralisação.
A proposta inicial dos servidores estava em 12,5% de reajuste, mas a proposta acabou caindo por impedimento na Lei Eleitoral. A lei proíbe reajuste superior ao índice inflacionário referente ao ano anterior, 180 dias antes da eleição. O prazo para que o gestor pudesse efetuar reajuste com ganho real se encerrou nesta terça-feira (5).
A Prefeitura entrou com ação na justiça pedindo a ilegalidade da greve, mesmo antes de estabelecer a negociação. Enquanto a gestão espera pelo parecer da justiça e a negociação com o sindicato não avança, os servidores continuam a paralisação.
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