Para quem achou que o
ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), sairia do jogo
sem a última cartada, pode ter uma grande surpresa. Após a renúncia ao cargo de
presidente do Legislativo, interlocutores de Cunha voltaram a bater na tecla da
delação premiada. Os amigos de Cunha dizem que a possibilidade não é descartada.
Apesar de estar no extremo do
desgaste político, segundo a coluna de Andreza Martins, agora o peemedebista tenta emplacar um aliado
na presidência da Câmara. Ela diz que peemedebistas não querem um nome “hostil”
a Cunha no comando da Casa. Se não houver consenso em torno de Rogério Rosso
(DF), podem lançar Osmar Terra, Sérgio Souza ou Carlos Marun.
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