Os
ministros das relações exteriores, José Serra, e da Casa Civil, Eliseu Padilha,
pediram afastamento dos cargos para tratamento de saúde. Padilha deve voltar depois de uma cirurgia na próstata. A coincidência é os dois
foram citados recentemente em delações dos executivos da Odebrecht.
Para
a oposição na Câmara e no Senado, o motivo das saídas não passa de estratégia
para que os dois amenizem seus nomes nos desgastes político. Com a saída de
Serra e Padilha, o governo Temer acumula a queda de sete ministros em pouco
mais de nove meses de gestão.
Os
ministérios continuam sem indicação e, segundo o presidente Temer, os novos
nomes serão conhecidos depois do Carnaval. Segundo informações, Temer terá
dificuldade de compor os cargos. Ele alega que não pessoas de confiança para as
posições.
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