Poder. Gilmar Mendes de olho na cadeira de Michel Temer
28 de março. O anúncio do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Gilmar Mendes, de que a corte deve julgar o processo de cassação da chapa Dilma/Temer na próxima terça-feira, 4 de abril, causou verdadeiro frenesi em Brasília. A queda da chapa proporcionará eleições indiretas.
Apesar da
aproximação, mostrada através de encontros traduzidos em imagens, Gilmar Mendes
parece ter pressa no julgamento do “amigo” Temer. Mas, como nada acontece por
acaso, o próprio Gilmar é cotado, entre os deputados federais, para disputar a
eleição indireta.
O ministro
ganha a simpatia dos deputados com sucessivas críticas à atuação do Ministério
Público. Gilmar tem defendido entre outras aberrações, a anistia aos que
cometeram crimes eleitorais como uso de caixa 2. Por sua vez, Temer tenta
protelar o julgamento até o fim de 2018.
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