O novo bispo
diocesano do Crato, Dom Gilberto Pastana, vai enfrentar muitas dificuldades
para sanar os passivos deixados por Dom Fernando Panico. O bispo afastado das
funções por uma série de denúncias, deixou uma herança de, pelo menos, R$ 4
milhões de prejuízo ao caixa da Diocese.
Os números foram apresentados
por Dom Gilberto em reunião da cúpula da Igreja caririense no início deste mês
de janeiro. As situações mais graves estão na Fundação Padre Ibiapina e Rádio
Educadora. As duas são ligadas a Diocese, mas administradas por leigos
indicados por Dom Fernando. No caso da rádio Educadora, o arrendatário recebeu o
veículo sem a responsabilidades salariais e patronais, além de pagar um valor muito
abaixo da realidade de mercado.
Durante a reunião,
Dom Gilberto teria dito que cada um deverá assumir suas responsabilidades. Há
uma expectativa de que o novo bispo aprofunde o levantamento e o valor se
multiplique.
Mudanças na
Diocese
Para começar a
resolver os desfalques deixados por Dom Fernando, o bispo Dom Gilberto iniciou
uma série de medidas que devem mudar o comando da Cúria Diocesana. Como
primeira medida, Dom Gilberto está mudando posições ligadas ao bispo afastado.
Entre as mais
significativas, o padre Rocildo deve assumir como chanceler da Diocese no
lugar de Armando Rafael, um dos mais fervorosos defensores de Dom Fernando. Rocildo
era um crítico ferrenho das ações duvidosas de Dom Fernando.
A outra mudança deve ser sentida no bolso dos fiéis católicos. Agora as taxas cobradas por missas, batizados e casamentos serão unificadas em todas as igrejas. Reformas é investimentos acida de 10 salários terão que passar pela avaliação do próprio bispo e, até maio, as comunidades devem criar conselhos pastorais financeiros para fiscalizar a gestão dos padres. Parte dos desvios foram feitos através de reformas e investimentos vindos de entidades internacionais.
A outra mudança deve ser sentida no bolso dos fiéis católicos. Agora as taxas cobradas por missas, batizados e casamentos serão unificadas em todas as igrejas. Reformas é investimentos acida de 10 salários terão que passar pela avaliação do próprio bispo e, até maio, as comunidades devem criar conselhos pastorais financeiros para fiscalizar a gestão dos padres. Parte dos desvios foram feitos através de reformas e investimentos vindos de entidades internacionais.
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