A Lei da Ficha Limpa (nº 135/2010), que barra candidatura de políticos condenados pela Justiça brasileira, completou ontem um ano. A iniciativa popular levada a cabo por várias organizações que integram o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, reuniu 1 milhão e 600 mil assinaturas mas, ainda hoje, enfrenta resistência por parte de setores conservadores, correndo o risco, inclusive, de não ser aplicada.
Olha, essa era uma lei não deveria sequer ser discutida. Ela deveria ser colocada como condição, irrefutável, a quem pretendesse concorrer a qualquer cargo público.
O mínimo que um candidato deveria oferecer aos eleitos era uma conduta ilibada. Isso deveria ser pré-requisito para ganhar o aval da justiça que nesse caso representa o bem comum e o bom funcionamento das nossas instituições de poder.
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