O
sonho de todo candidato a prefeito ou vereador é ver seu oponente preso por
qualquer motivo que seja. Mas, este sonho ficou mais difícil a partir do dia 17
deste mês. Uma medida do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), baseada num dispositivo
da Lei Eleitoral, restringe a prisão para casos extremos, onde o candidato seja
pego em flagrante delito.
O anúncio
foi feito pelo ministro Admar Gonzaga que avaliou a medida como necessária para
que prisões não sejam usadas como elemento de constrangimento político, afastando
o candidato da campanha. Teoricamente, a medida é correta, principalmente, para
o uso do poder e da máquina pública para constranger adversários.
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