Apesar
da certeza de que não será punido, o ex-governador de Minas, Aécio Neves
(PSDB), teve esta semana mais um contratempo na sua caminhada de volta a
disputa eleitoral de 2018. Aécio foi citado na delação do executivo Otávio
Azevedo, ex-presidente da Construtora Andrade Gutierrez, por ter recebido
propina.
No depoimento
ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o executivo diz ter feito doações ao
senador Aécio, por meio de Oswaldo Borges da Costa, então, presidente da
Codemig, uma estatal mineira. Osvaldo era o arrecadador informal do tucano.
Nenhum comentário:
Postar um comentário