sexta-feira, 27 de julho de 2012
Candidato do PCdoB desiste de candidatura em Jati
O município de Jati foi surpreendido na tarde dessa quinta-feira (26) com a desistência do candidato do PCdoB, o médico Ediceu Justino. Segundo informações, ele teria apontado a falta de estrutura de campanha e poucos apoios de lideranças, como motivo da desistência.
Ediceu Justino deve partir para o apoio ao candidato do atual prefeito Arlindo Rocha. A coligação do candidato Luciano Bezerra (PRB), ganha o apoio de mais três partidos, (PCdoB, PSDB e PTB) que, junto aos cinco da coligação, somam oito partidos.
Além do apoio de partidos como PT e PMDB, o grupo ganha ainda o apoio do ex-prefeito Filgueira.
(Colaboração Bruno Morais)
Falta planejamento
Na verdade, essa é uma falha de vários candidatos no Brasil inteiro. O planejamento, que deve ser feito antes da eleição e, é de primordial importância para identificar a potencialidade de uma candidatura. Mas, ao contrario, o que se vê são candidatos insistindo em candidaturas sem possibilidades. Veja-se o caso de Alcymar monteiro em Juazeiro.
O problema desse tipo de aventura é que o candidato acaba se queimando para pretensões futuras. Desistir de uma candidatura no meio de um processo eleitoral é perder, para sempre, a segurança do eleitor de que pode chegar em outra ocasião.
Mas, esse tipo de caso é mais comum do que imaginamos. Em outros casos, vemos pré-candidaturas colocadas apenas para sentir o potencial e acabam sendo retiradas na hora “H”. Não são pré-candidaturas discutidas na base da sociedade. Elas nascem do desejo pessoal ou do desejo de potencializar uma futura negociação. Em Juazeiro temos pelo menos meia dúzia de situações como essa. Isso confunde a população e acaba diminuindo, também, a confiabilidade do eleitor.
Tirar uma candidatura no meio do processo eleitoral é, acima de tudo, desrespeito ao eleitor que já havia se definido. Agora, com que cara esse candidato vai dizer ao seu eleitor que o projeto do adversário é melhor que o seu. É como assinar uma carta de incompetência.
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Não foi falha na campanha, ele tava com 48% nas pesquisas e era o mais cotado para ser eleito. Na verdade ele se revoltou com a política, pois seus valores morais estão acima de qualquer cargo o posição social. Há grande expectativa quanto a sua volta à campanha nesse domingo, pois o povo de jatí não está insatisfeito com os atuais candidatos
ResponderExcluirGallileu, quando não se concorda com a atual forma de fazer política, só existe uma maneira de mudar: PARTICIPANDO! Desistir dos ideias de mudança por outros ideias é um tanto contraditório. O PCdoB é um partido histórico da esquerda brasileira. É um partido de luta e seus militantes "genuínos" não se deixam abater com esse tipo de coisa. Agora se ele voltar atrás na decisão, vou concluir que ele realmente não serve para ser gestor, pois não tem um principio básico para ser líder: CORAGEM!
ResponderExcluirViviane Ramos, senhor Madson Vagner, o senhor como jornalista deveria procurar saber da real situação em que se encontra o Jati. Ou melhor, dos eleitores. Leva quem pagar mais, cada um tem seu preço e tem um prazo pra pagar, eles dizem estarem cansados de promessa! Tentamos entrar, mas vimos que não vale a pena... ninguém quer saber de projetos e sim de dinheiro, blocos ou cimentos, Não vamos acabar com tudo que conquistamos com todo sacrificio! Em 1º lugar vem nossos três filhos, não preciso da sua compreenssão, porque você não sabe da história de luta e sobrevivência do meu esposo! É mais fácil o senhor falar quando não tem conhecimento! Eu também acreditava na vida como uma oportunidade para ajudar outras pessoas, grande engano... O que precisamos é de paz e harmonia com nossa família. O homem só deve se ajoelhar para Deus!
ResponderExcluirSenhora Viviane, respeito seu posicionamento. Mas, seu marido se tornou um homem público e isso me dá o direito de falar sobre suas atitudes. Quanto as questões pessoais, não discuto. Já, quanto ao conceito do eleitor de Jati, tenho plena certeza que não representam o todo. Além do mais os conceitos existem para ser mudados e/ou aperfeiçoados; basta apenas que apareça um grande líder. Lembre-se que "a esperança não é a certeza de que tudo vai dar certo, sim a convicção de que vale a pena lutar". Quanto a versão do seu marido para desistência, ela pode se tornar pública e, eu como profissional de imprensa, posso fazê-lo. Para isso, me coloco a disposição do seu marido para uma entrevista onde ele poderá se colocar sobre os fatos. Meus contatos: (88) 8814.0432|9675.2313|madson.vagner@gmail.com
ResponderExcluirPelo que conheço, este doutorzinho é "pau mandado" da esposa. Talvez ele não tenha competência nem para administrar a casa dele, imagine um município...
ResponderExcluirÉ, Dr. Ediceu, melhor voltar para suas endoscopias, com sua mulherzinha vigiando as pacientes. Saiba que política é para os fortes, para homens de fibra,e você não passa de um fraco.