No Brasil só existem duas correntes de pensamentos que prevalecem na política administrativa, pelo menos, que já foram experimentadas. O neoliberalismo da direita e a democracia social da esquerda.
Na direita sobrevivem dois partidos, PSDB e DEM que, com a perda do poder central, passam por um processo de enfraquecimento, podendo, inclusive definhar até a morte.
Na esquerda PT e PC do B, são ajudados pelo PSB, centro esquerda, e formam um verdadeiro ima para a adesão dos partidos de centro como PMDB e outros menores.
Ou seja, a direita precisa igualar no número de partidos a frente da luta. Então é lógico pensar que, nesse caso, dividir é a única possibilidade de crescimento. Ou alguém tem dúvida com quem o PSD vai se aliar em 2014?
O PSD não está desfalcando o DEM e o PSDB, ele está apenas realocando seus nomes para incentivar a adesão de outros parlamentares e executivos das siglas menores e assim fortalecer a direita em 2014. Na verdade, ele tira dos pequenos para favorecer os grandes.
A jogada é de mestre, resta a esquerda se fortalecer e não se embelezar com o cavalo de tróia presenteado pela direita que hoje atende pelo nome de PSD.
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