quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Radicalização e violência nas manifestações contra Dilma e o PT

Os principais veículos de comunicação destacaram na manhã dessa quarta-feira (25), a imagem do confronto em entre militantes do PT e simpatizantes do movimento pró-impeachment da presidenta Dilma Rousseff (PT).

O tumulto ocorreu no Rio de Janeiro, antes do ato em defesa da Petrobras e do modelo de partilha no pré-sal. O clima de radicalização política cria um ambiente perigoso e sugere novas agressões para o dia 15 de março, quando estão agendados protestos pelo impeachment.

Detalhe:

É verdade que toma corpo, vale salientar, sob o comando da oposição tucana, o movimento que pede a saída da presidenta Dilma do poder. Todo é qualquer movimento é legítimo e garantido por lei. O problema é que, quando um partido assume a postura deve assumir a responsabilidade sobre ele.

Enganam-se quem nivela o atual movimento “Fora Dilma”, com aquele “Fora Collor”. São bem distintos. Collor pertencia a um partido sem expressão, sem base política e sem apoio social. Caiu! Diferente da presidenta Dilma que pertence a um partido forte, com raízes fincadas na história política brasileira e grande apelo social. É outra situação!

Estão agendados para os próximos dias mais movimentos pedindo a saída da Dilma e do PT. Correm o risco de promover uma convulsão social sem precedentes. É bom avaliar que o PSDB tem simpatizante e o PT tem militante. Num enfrentamento, isso dá uma enorme diferença. É esperar pra ver!

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