segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Campanha de Aécio Neves teve tesoureiro de fachada

Em fins de 2014 o ex-ministro tucano José Gregori falou à imprensa sobre dívidas da campanha presidencial do, então candidato, Aécio Neves (PSDB-MG), falando e se apresentando como tesoureiro. Chama a atenção, porém, que seu nome sequer apareça na prestação de contas oficial, apresentada pelo PSDB ao TSE.

Quem está registrado como administrador financeiro, popularmente chamado de tesoureiro, é Frederico Pacheco de Medeiros, primo de Aécio Neves, que até janeiro de 2015 foi diretor de Gestão Empresarial da Cemig.

A inovação tucana de ter um de fato e outro virtual é mais um componente no mínimo estranho nas já complicadas contas eleitorais do PSDB, que são alvo de investigação da ministra do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Maria Thereza de Assis Moura.

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