quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Morte de Marisa Letícia movimenta militância petista

A morte da ex-primeira-dama Marisa Letícia, nesta quarta-feira (01), já desencadeia uma série de manifestações de militantes e lideranças petistas. O primeiro foi o líder do partido na Câmara, deputado federal Carlos Zarattini, que acusou a operação Lava Jato e o juiz Sérgio Moro como responsáveis pela morte da ex-primeira-dama.

Na noite dessa quinta-feira (02), o presidente Michel Temer (PMDB) e sua comitiva, foi recebido aos gritos de assassino e golpista, ao chegar ao Hospital Sírio Libanês para prestar solidariedade ao ex-presidente Lula, após a morte de Marisa Letícia.

Temer ascendeu ao poder no dia 13 de maio de 2016 depois do impeachment da ex-presidenta Dilma Rousseff, articulado por PSDB e PMDB. Os petistas definem o processo como golpe parlamentar.

No mesmo dia em que Marisa Letícia teve sua morte cerebral confirmada, o senador Aécio Neves (PSDB-MG), foi denunciado por montar um esquema de propinas na maior obra de Minas Gerais e Temer criou novos ministérios para conceder foro privilegiado a Moreira Franco, também delatado pela Odebrecht.

Sem as devidas repercussões, principalmente, na Rede Globo, imediatamente, a militância e os simpatizantes petistas criticaram a emissora nas redes sociais por ocultar a informação.

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