terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Presidente do PT de Barbalha se defende sobre a Faculdade de Medicina e fala de alianças
O presidente municipal do PT barbalhense, Antônio Elder, em conversa com o jornalista Madson Vagner, titular desta coluna política, falou sobre suas posições acerca da Faculdade de Medicina e sobre as possíveis alianças para a eleição deste ano.
SOBRE as acusações de que ele teria publicado em sua página no facebook que a Faculdade de Medicina seria um elefante branco e que não teria importância nenhuma para a cidade, o presidente Antônio Elder, respondeu que jamais falaria tal absurdo. Ele alegou que sua página do facebook foi raqueada e utilizada para lhe desgastar moralmente. Elder reafirmou que sua discussão sobre o assunto sempre foi com relação a manutenção do antigo Colégio Santo Antônio, importante patrimônio histórico da cidade. O Colégio foi extinto e seu prédio, hoje, abriga a faculdade.
O problema é que a oposição, pouco preocupada com essa versão dos fatos, tratou de disseminar o assunto e o desgaste já está consumado. Ao presidente do PT barbalhense, resta deixar a poeira sentar e ir se explicando aos poucos.
Quanto a aliança que defenderá o nome de Zé Leite a reeleição, pouco ficou claro. Ele disse apenas que estavam com sete partidos, mas, não os citou nominalmente, o que mostra que ainda não houve um fechamento definitivo e a articulação está apenas no campo da conversa.
Ainda sobre alianças, o refresco veio com notícia do Jornal do Cariri sobre o possível apoio do deputado federal José Arnon ao prefeito Zé Leite. É inegável que a vinda do PTB para a base do Zé Leite é um ganho significativo, agora é preciso analisar os motivos dessa aliança. Ora, Rommel deixou o PTB e voltou ao PSDB, então existe a possibilidade de Arnon estar chateado, o que, torna a aliança uma questão pessoal entre Arnon e Rommel, não uma articulação política de Zé Leite ou do PT.
O certo é que Zé Leite tem preocupado a direção estadual do PT. As lideranças do PT estadual avaliam que Zé Leite precisa se abrir para o diálogo, sob pena de ficar isolado, inclusive, dentro do próprio PT.
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